
Achei meu gosto nesse portento amor
Não me caibo só, e nem o quero estar
Quanto perdi, por não te abraçar?
Alimento do que me promove paz
Balanço do teu corpo, potencial de desejo
Além das curvas, os beijos, sim … os beijos
Quem te conta que meu calor é teu?
E quem te culpa por me condenar?
Não importa o que dizer, nunca vou te afastar
Eu te agradeço e te primo
Te canto os versos que foram pra te ganhar
Eu te fixo e te ensino …
Que aqui de mim, não hás de mudar.
Daniel Sena Pires – Portento amor (13/04/2011)
Como não entender as metáforas de uma alma que suplica sentimentos tão claros e ao mesmo tempo obscuros? Não atreveria colocar às águas claras como certas almas o fazem. Apenas sinto e já é bom. Como sempre, perfeito!
ResponderExcluirGrato pela visita, e muito obrigado .
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