quarta-feira, 13 de abril de 2011

Portento amor


Achei meu gosto nesse portento amor
Não me caibo só, e nem o quero estar
Quanto perdi, por não te abraçar?

Alimento do que me promove paz
Balanço do teu corpo, potencial de desejo
Além das curvas, os beijos, sim … os beijos

Quem te conta que meu calor é teu?
E quem te culpa por me condenar?
Não importa o que dizer, nunca vou te afastar

Eu te agradeço e te primo
Te canto os versos que foram pra te ganhar

Eu te fixo e te ensino …
Que aqui de mim, não hás de mudar.

Daniel Sena Pires – Portento amor (13/04/2011)

2 comentários:

  1. Como não entender as metáforas de uma alma que suplica sentimentos tão claros e ao mesmo tempo obscuros? Não atreveria colocar às águas claras como certas almas o fazem. Apenas sinto e já é bom. Como sempre, perfeito!

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  2. Grato pela visita, e muito obrigado .

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