segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Insígnia cicatriz







Quanto sono me falta
E como é complicada a caminhada...
Ando meio clichê, meio dolorido

Os amigos não sabem, nem têm como saber
O dia anda torto, mal se põe de pé
E onde está você?

Com aqueles carinhos teus
Meu corpo é refém dos dias, e lá vou eu sofrer
“Que miséria!”, grita a alma

E a resposta é um silêncio maldito...
Que pra acertar na vida, o sujeito sofre.
E erra, e perde, mas quase nunca ganha nada.

E ando bem, aos olhos alheios...
Mas sinto a falta de estar aos olhos teus.


Daniel Sena Pires – Insígnia cicatriz (02/10/2012)

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